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Melhores Momentos: a tocha olímpica é o símbolo maior de qualquer competição



Iniciamos uma série de melhores momentos das Surdolimpíadas que já deixa saudades. E, para falar de tudo que vivemos durante os 15 dias de competição, começamos falando do maior símbolo de jogos olímpicos: a tocha.

Representa a energia, a vontade de vencer de cada atleta, e permanece acesa na pira, espécie de guardiã da tocha, até o final da competição.

Para a 24ª edição das Surdolimpíadas, o percurso da tocha iniciou ainda em março, quando no Complexo Maison Du Sport International, em Lausanne, foi entregue pelo presidente do Comitê Internacional de Esportes para Surdos (ICSD), Gustavo Perazzolo à Diana Kyosen, presidente da Confederação Brasileira de Desporto de Surdos (CBDS).
Antes de chegar ao Brasil, passou ainda por Paris, onde no dia 1º de abril foi repassada ao ex-atleta, Dauber Roque. A capital da França deu início às competições surdolímpicas em 1924.
Chegando ao Brasil, no dia 30 de abril, foi entregue em Farroupilha à jogadora surdoatleta brasileira de futebol Stefany Krebs. Após percurso até Caxias do Sul, foi entregue novamente para Perazzolo e, posteriormente colocada na pira olímpica em 1º de maio, quando iniciou oficialmente a 24ª edição da Surdolimpíadas em Caxias do Sul.
Ainda de acordo com a história, a tocha acende a pira olímpica, que permanece acesa durante todos os dias da competição. A primeira pira olímpica, em 1928, surgiu nas Olimpíadas de Amsterdã.
A cada edição olímpica a tocha ganha um novo design, que pode referenciar à competição, cidade ou país sede. Para esta, foram usados os símbolos de cada competição presente, além da marca da Surdolimpíadas de Caxias do Sul, que teve como simbologia a uva, o chimarrão e as cores da competição esportiva.
A tocha foi apagada em 15 de maio, quando encerrou a edição de verão de 2021.



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