Do futebol à natação: os destaques individuais do Brasil nas Surdolimpíadas
A delegação brasileira para a 24ª edição das Surdolimpíadas terá 325 pessoas, a maior entre todos os países que participarão dos jogos no mês de maio.
Entretanto, é possível destacar alguns atletas que se sobressaem individualmente, e que podem ajudar o Brasil a conquistar medalhas importantes em Caxias do Sul.
Dentre os três atletas medalhistas em provas individuais em Samsun 2017, dois deles estarão novamente nesta edição dos Jogos Surdolímpicos.
Alexandre Fernandes, de 33 anos, foi medalhista de bronze em 2017 pelo judô, na categoria até 90 quilos. Ele já havia sido o primeiro brasileiro medalhista da história das Surdolimpíadas, quando ficou com o bronze, em Taiwan 2009.
Aos 32 anos, Guilherme Maia, nadador, é outra esperança de medalha para o Brasil. Ele foi medalhista de ouro em 2017 e recordista surdolímpico nos 200 metros livre e ganhou o bronze nos 100 metros livre. Em 2013, ficou com o terceiro lugar nos 200 metros livre e 200 metros borboleta.
Por fim, no futebol feminino, podemos destacar também Stefany Krebs, eleita a melhor do mundo recentemente. Tefy tem 23 anos e passou pelo Palmeiras, clube de futebol profissional.