Atualizado: 31 de jan. de 2022
Os líderes do G20, grupo que reúne as vinte maiores economias do planeta, se reuniram no último final de semana, em Roma, e selou acordo para tentar conter as mudanças climáticas e que o aquecimento global deve ser contido a 1,5 ºC. Além disso, foi acordado o fim dos financiamentos públicos a novas usinas a carvão, já para este ano. Por outro lado, não foi definida uma data precisa para a neutralidade da emissão de carbono, o documento cita apenas "por volta da metade do século".
Os países do G20, que incluem economias com o Brasil, a Alemanha, China, índia, Inglaterra e Estados Unidos são responsáveis por 80% das emissões em todo o planeta de gases de efeito estufa.
O presidente Jair Bolsonaro/sem partido esteve no evento, mas não participou do ato simbólico na Fontana de Trevi, ponto turístico da cidade italiana. A cúpula do G20, que vai ocorrer no Brasil, em 2024, antecede a Conferência Mundial do Clima da ONU, que reúne representantes de 190 países, desde a última segunda-feira até o dia 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia.
