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Para educadora, existe uma grande confusão sobre o entendimento da surdez no Brasil

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Maria Esther de Souza é mestranda e educadora especial formada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com especialização em educação especial de surdos e déficit cognitivo em Língua brasileira de Sinais (LIBRAS) e bacharelada em Educação Física. Ela também é professora na Escola Estadual de Educação Especial Doutor Reinaldo Fernando Cóser de Santa Maria.



A educadora, que possui deficiência auditiva adquirida, é a Técnica da Seleção Brasileira de Vôlei de praia masculina que participa da 24ª Surdolimpíadas. Ainda treina as seleções gaúchas de Vôlei de Praia e de quadra masculinas. Em Caxias do Sul, ela divulga o seu mais novo livro “Minivoleibol para Surdos”, uma breve pesquisa bibliográfica e relatos de práticas na Associação dos Surdos de Santa Maria.


“Existe uma grande confusão sobre o entendimento da surdez: a primeira coisa, a cultura surda é diferente da cultura ouvinte porque a língua é diferente. Existe todo um jeito de ser e de perceber o mundo de outra forma. Todos nós somos pessoas normais. Apenas na percepção de mundo, como tem a cultura de outros países, a gente tem uma cultura própria dentro da comunidade surda. A metodologia de trabalho para o surdo tem que ser um pouco diferente levando em conta essas particularidades”, explica.

De acordo com a educadora, quem tiver interesse pelo livro “Minivoleibol para Surdos”, pode entrar em contato através do e-mail: mariastar_487@hotmail.com. A professora é uma das homenageadas da Feira do Livro de Santa Maria, que vai até o dia 14 de maio.


Confira na matéria de Tales Armiliato:



 
 
 

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