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Pressão total no 2G e 3G: o futuro já chegou!

José Felipe Ruppenthal





O 4G já vinha pressionando a migração das tecnologias 2G e 3G, e agora o 5G entra em cena, acelerando ainda mais esse processo. A Anatel está elaborando um plano para a transição, buscando subsídios de todos os envolvidos: operadoras, fabricantes e usuários.



O que isso significa?


◼ Melhorias na qualidade do serviço: 4G e 5G oferecem maior velocidade, menor latência e melhor cobertura, abrindo portas para novas aplicações e modelos de negócios.


◼ Liberação de frequências: as frequências do 2G e 3G podem ser revertidas, expandindo a capacidade das redes e otimizando o uso do espectro.


◼Impacto no ecossistema: operadoras, fabricantes, usuários e outros players da cadeia de telecomunicações serão impactados pela mudança.



O que está acontecendo no mundo?


◼EUA: as principais operadoras já desligaram o 3G e a T-Mobile está em processo de desativar o 2G.


◼Canadá: as três principais operadoras já desligaram o 2G.


◼América Latina: Equador, México e Colômbia iniciaram o desligamento do 2G.



E no Brasil?


Data para o desligamento do 2G e 3G ainda não foi definida.


A Anatel está coletando subsídios para elaborar um plano de transição.


O tema é polêmico e envolve diversos stakeholders.



O que podemos esperar?


◼Migração gradual, com prazos a serem definidos pela Anatel.


◼Campanhas de conscientização para informar os usuários sobre a mudança.


◼ Possíveis impactos em serviços que ainda dependem do 2G e 3G, como máquinas de cartão e IoT.



Bora acompanhar os próximos capítulos e aguardar o plano de transição que será elaborado com base nos subsídios recebidos.






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