Atletas, delegações, visitantes e organizadores aproveitam o período de uma Surdolímpiada também para trocar experiências, ideias e referências do seu país de origem e claro, fazer muitas amizades. Por isso, para marcar uma parceria fraterna entre as nações e competidores, os atletas trocam entre si os cobiçados “pins”, uma espécie de broche, acessório de metal ou pedraria, que pode representar a tradição e os valores de uma nação ou mesmo dos jogos olímpicos.
Os broches podem levar a bandeira de um país, de uma confederação, delegação ou mascotes olímpicos. Ainda, algo que corresponda à realidade cultural e turística de onde acontecem os jogos.
Quem caminha pela Praça Surdolímpica pode observar os pins fixados ao cordão das credenciais dos atletas. É o caso do Presidente da Federação Argentina de Esportes para Surdos, Juan Daniel Lopez Maccio, 36 anos, que coordena a delegação argentina com 115 atletas, em Caxias do Sul. De acordo com ele, sempre que encontra alguém de outra nacionalidade, ele aproveita para trocar pins, o que já se tornou praxe também durante as Surdolímpiadas.
Confira na reportagem de Tales Armiliato:
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